13 de set. de 2011

Simetria participa do Café Empresarial

Na manhã desta terça-feira, aconteceu o Café Empresarial, uma parceria entre a Simetria Terceirizados e Temporários, a UNISUAM e a Associação Comercial e Industrial de Jacarepaguá (Acija). O principal objetivo do evento, realizado na UNISUAM (Unidade Taquara), foi reunir os empresários da região para ampliar a rede de relacionamentos, parcerias, trocar experiências e ideias.


Os participantes foram recepcionados, às 9h com um café da manhã, seguido da abertura do evento, feito pela coordenadora do Núcleo de Extensão Zona Oeste da UNISUAM, a Profª Júlia Tadeu. Ela falou sobre a instituição e, convidou o consultor comercial da Simetria, Rodrigo Ferreira, que falou um pouco sobre a empresa aos presentes.


Na sequência, A Assistente da Célula de Inclusão Social da Simetria, Simone Sousa, ministrou a palestra, cujo tema foi “Como Implementar um Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência e Atender o Cumprimento da Lei de Cotas”.


Entre os assuntos abordados estava à questão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), que assegura o pagamento de um salário mínimo mensal às pessoas acima de 65 anos e àqueles com deficiência, de qualquer idade, considerados incapacitados para o trabalho. 

“O deputado federal Romário (PSB-RJ) propôs uma medida provisória, que beneficiam pessoas com deficiência e suas famílias. O que cria estímulos à capacitação profissional e a inserção social desse das pessoas com deficiência no mercado de trabalho”, disse Simone Sousa.

De acordo com ela, a primeira emenda garante que a contratação de deficientes físicos como estagiários não acarrete a suspensão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), auxílio de um salário mínimo concedido às pessoas consideradas incapazes. “Como aprendiz, ele poderá receber, por até dois anos, a remuneração e o benefício simultaneamente”, explicou.

A outra emenda fortalece a primeira iniciativa, pois assegura que, caso o deficiente seja efetivado na empresa ou se torne um microempreendedor individual, o benefício seja apenas suspenso. Desta forma, quando a atividade remunerada cessar, o beneficiário voltará a receber automaticamente o auxílio, sem necessidade de nova perícia.



O coordenador do curso de arquitetura da Unisuam, Marcelo Gomes, falou sobre a preocupação da instituição no que diz respeito à acessibilidade. “Aqui, na UNISUAM, temos um escritório modelo, onde nossos alunos são levados a pensar a questão da acessibilidade. Eles desenvolvem projetos, fazem a vistoria e o mapeamento do local, que deve ter rampas de acesso, sanitários adaptados, alertas e fitas de sinalização, entre outras coisas. Isso é importante porque faz com que eles tenham a visão ampliada para essa realidade”, disse.

O evento contou com a presença de empresários, representantes da OAB de Jacarepaguá e ONGs. 

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